Mentalidade Afetiva talvez seja mais do que um livro. Na verdade é um manifesto. Neste mundo onde a cadeirada virou o novo normal, está na hora de conversar sério com a gente mesmo. Quando se pronuncia a palavra amor, logo há uma de duas reações: os poetas românticos suspirando as sutilezas da paixão florida e bela ou os céticos cientificistas afirmando suas certezas de que o amor é tão somente efeito de hormônios e neurotransmissores. O fato é que alguém precisava abrir esta discussão saudável. Vamos pensar sobre o amor? Quando nos dispomos a pensar sobre o amor, livres de romanticismos e de intelectualismos, criamos novas formas de intervenção sobre este mundo tão conturbado. O livro propõe uma nova forma de amar, não como uma emoção ou um sentimento, mas como uma atitude. Mais do que isso: como um hábito. Esta não é uma ideia nova: Jesus, Platão, Kant e tantos outros já ousaram amar como ...
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